
Mais um ano que acaba... um novo ciclo começa.
Agora sei que sofro com a passagem do tempo, nunca me tinha apercebido de tal facto, mas é verdade. Não pela ruga no canto do olho que ganha mais "expressividade" quando observada de perto mas pela lembrança de momentos únicos que passaram e ficaram gravados na minha memória pelo que representaram, pelo que me fizeram ganhar (e nem sempre ganhei).
Nesta época de festividade, de aconchego da família, dos amigos, do calor das brasas, longe da frieza de alguns corações e de almas conservadas no no frost, de pedidos e desejos, de balanços mais ou menos desejados, constato que andamos todos à procura do mesmo, mas cada vez mais nos afastamos.
É uma rude tarefa ser feliz.
O melhor mesmo é não procurarmos a felicidade porque ela pode estar escondida, bom mesmo é ir vivendo ao sabor da brisa que passa. Quero deliciar-me com a alegria de ver nascer o Sol todos os dias e de me rodear de quem realmente me importa, mesmo longe estarão sempre comigo.
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