
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Fall

segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Amigo
No tempo que vai voando
E lá vou eu andando
A fugir do contratempo.
Nesta noite de relento
Vou passando por entre ruas
Onde se encontram almas nuas
Buscando outra alma perdida
Como a minha que está retida
Por entre amizades cruas.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
My shining star

segunda-feira, 27 de agosto de 2007
sábado, 18 de agosto de 2007

segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Volver
segunda-feira, 14 de maio de 2007
The Flower
domingo, 13 de maio de 2007
Maio

quarta-feira, 9 de maio de 2007
Minha

O Sol desce lentamente e um ar gelado ainda nos martiriza os cabelos, despenteia-os, enrijece a nossa pele. Os campos florescem, perdem-se de vista numa fracção de segundos. O velocímetro dispara. Vacas pastam. A paisagem está quieta, imóvel à nossa passagem. Pássaros passeiam em bandos, serpenteiam o horizonte. Parecem acompanhar o barco que se desloca para Sul, flutuando sobre a cúpula que coroa a cidade. O cheiro das primeiras flores invade a brisa com uma intensidade atordoante, que fere as narinas e percorre as tuas veias. Relembro os meus dias ali, entre o casario e a imensa planície que se estende a seus pés. Quando os dias cresciam, de repente, como a vontade de te percorrer com todos os meus sentidos, aligeiravamos a roupa e sorriamos nas esquinas e nas praças, vagueavamos pelas ruas e jardins e repusavamos os olhos no teu entardecer. Sempre foste um segredo bem guardado e mesmo agora, há distância de alguns anos, mesmo depois de te ter vivido, de viver o teu âmago, continuas misteriosa. Ergues-te para o imenso azul, onde refletes a tua alma de luz. Por vezes clara, outras vezes na penumbra dos becos continuas a olhar o horizonte, perdida de esperança.
Continuo a gostar de desvendar mistérios...
domingo, 29 de abril de 2007
Musa
Vi passear as Tágides no final de uma destas tardes. Levavam os seios a descoberto, os cabelos escorridos e sem pudor algum vagueavam por entre a multidão. As longas pernas franziam em pregas nos joelhos, escamas douradas e prateadas que reflectiam a luz, quase cegavam o povo que passava indiferente. Suspiravam entre si melodias e assobiavam o rebentar das ondas do mar no leito do rio. Os seus gestos doces, coreografados, agarraram a minha alma. Consegui vê-las! Estupefacto assisti ao ensaio da eternidade. Porque nem todos as podem ver...
domingo, 8 de abril de 2007
Fulgor

sábado, 24 de março de 2007
Segue-me

quinta-feira, 22 de março de 2007
Eu sou assim

quarta-feira, 21 de março de 2007
A Primavera Revelada

domingo, 18 de março de 2007
Vou Procurar

Prédios e fachadas, e não te encontro!
No meio da multidão, vejo gentes,
Raças, etnias, religiões, tudo menos tu.
Sinto-me desorientada no espaço, no tempo,
No pensamento e nas palavras.
Aquilo que me completava desapareceu!
Já não sou nada, já não sou ninguém.
O céu está nublado,
Tanto, que os arranha-céus desapareceram.
E se estás lá bem no alto?
Sem eu te poder ver, ajudar, e completar?
Junta-te a mim, não fujas.
Procura-me no teu profundo sentimento de perda,
E de certeza que me achas,
Alma minha!
terça-feira, 13 de março de 2007
Mudam-se os tempos
quinta-feira, 8 de março de 2007
segunda-feira, 5 de março de 2007
Esta voz que me atravessa

sexta-feira, 2 de março de 2007
E então fiquei...
quinta-feira, 1 de março de 2007
Sonho

Perco-me num vazio e frio labirinto. A manga da camisa foi agarrada pelos ramos secos dos arbustos que me cobrem a cabeça e a vista de ti. Despedaça-se em grossos farrapos. Corro sem direcção porque os meus passos são curtos demais para chegar a ti. Não te alcanço! Sinto o teu odor no ar e persigo os teus passos. Ouço os pequenos duendes da floresta sussurrarem à minha passagem, repentina e ofegante.
_ Persegue-os o amor!_ dizem.
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
Atrás de ti...
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Canção de embalar

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
Bruma...
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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Acordado!
terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
Te extraño, te olvido, te amo...
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Mas que sei eu

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Coisa Assim

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
Clock

domingo, 11 de fevereiro de 2007
Soneto do Amor Difícil
logo que o mar se vai, a desejá-lo:
é como o nosso amor, somente embalo
enquanto não é mais que uma promessa...
Mas se na praia a onda se espedaça,
há logo nostalgia duma flor
que ali devia estar para compor
a vaga em seu rumor de fim de raça.
Bruscos e doloridos, refulgimos
no silêncio de morte que nos tolhe,
como entre o mar e a praia um longo molhe
de súbito surgido à flor dos limos.
E deste amor difícil só nasceu
desencanto na curva do teu céu.
sábado, 10 de fevereiro de 2007
Quero-te
todas as horas do dia
e poder
viver a tua alegria
Pegar-te na mão,
percorrer o teu corpo
E abraçar-te,
eternamente
Queria poder
impregnar-me de ti,
sentir o teu cheiro
atordoar-me os sentidos
Já não te vejo,
apenas te guardo comigo
inquietas-me a alma
mesmo que tenhas fugido
Quero-te!
Deixa
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Cristal

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
Não
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Não...
Não sei,
Se sonhas com o amanhecer
ou com a aurora perdida.
Se me trazes contigo,
Não sei!
Se quero dar ou vender
a inocência perdida.
sábado, 3 de fevereiro de 2007
Noite
Estranho!
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
Serei?
O Quinto Elemento
A Casa da História
