quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Are we Human?
Pois aqui fica uma música que adoro. Tem boa energia. Ideal para o novo ano.O vídeo é bestial, diria mesmo que é um dos melhores do ano. Fica-lhe bem o casaco Alexander McQueen. E depois é sempre uma boa pergunta: Seremos mesmo Humanos? Com o que se vê do Mundo... tenho dúvidas.
Vejam o vídeo no Youtubinho que vale mesmo a pena http://www.youtube.com/watch?v=d97XFGR_IP0
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Realizações

Feeling
Todos deveriam ser transformados em acções.
Em acções que tragam resultados."
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Um grande, grande amor

terça-feira, 2 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
Outro Outono
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Quero ganhar asas e voar
Que escorre do meu cansaço.
Só quem ama tem razão
Para entender a emoção
Que me dás no teu abraço.
E viver dias felizes
Na outra margem da vida.
Solta os cabelos ao vento
Muda em riso esse lamento
Apressemos a partida.
Embarca neste navio
Rumo ao sonho e ao futuro
Corta comigo as amarras
Que nos prendem como garras
A um passado tão duro.
Pensa só no nosso amor
Mulher dá-me a tua mão.
Sobe comigo a encosta
Porque quando a gente gosta
Ninguém cala o coração.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
O caminho
quinta-feira, 6 de novembro de 2008

sábado, 1 de novembro de 2008
Sim ou Não?

sábado, 25 de outubro de 2008
50
Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado,
Mais longe que os deuses."
Ricardo Reis
domingo, 19 de outubro de 2008
A Luz...
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
PARABÉNS David


quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Negras águas

quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Gavetas mal fechadas...

sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Hoje... é para esquecer!
SÊ TU MESMO, SEMPRE. MESMO NO DIA EM QUE FORES DIFERENTE, CONSEGUIRÁS SER ÚNICO E NÃO APENAS MAIS UM TRAPO SUJO DO MONTÃO.
(Depois de uma aula de ética)
Tão pequeno como eu

segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Vuelve Conmigo
Olha para o que me deu esta noite!
Piroso?
Eu gosto da força da música, da magnífica interpretação e das palavras.
domingo, 5 de outubro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
Caixa de Música
São tantos os momentos em que andamos às voltas com as mais variadas coisas e situações, momentos de inquietude que nos fazem duvidar que somos capazes de passar além da sombra. Mas, por vezes, superamos os nossos limites, vamos além do que sempre considerámos ser razoável e arriscamos a ser diferentes.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Aguarda-te ao chegar
entrecortada na janela
à luz do lampião,
onde me debruço horas a fio,
entre os dias à tua espera.
Amarra âncoras e sai do rio
Vem calar-me a solidão.
Solta as palavras ao vento,
Que o meu fado quer ser canção.
Calas-me a voz, voz do olhar
Sinto que o tempo, tarda em chegar
Distante ausente, sinto apertar
O peito ardente por te encontrar
Na minha alma, que anseia urgente
Pelo momento de ter-te presente
Pelo infinito estendo os meus olhos
Num mar de mil desejos, aguarda-te ao chegar
Encho a minha taça vazia com perfumes de poesia
Bebo a saudade amarga e fria e então adormeço ao luar
Calas-me a voz, p'ra lá do tempo
Estrelas que caem por um lamento
Espuma na areia solta no vento
O meu silêncio meu sentimento
Em minha alma que chora vazia
Por um momento se acende a magia
P'lo infinito estende o meu sorriso
Num mar azul de sonhos, acorda-me ao chegar
Encho a minha taça ardente, com incenso doce e quente
Sirvo de beber a alegria que sinto ao ver-te a chegar
Calas-me a voz
Em minha alma que chora vazia
Por um momento se acende a magia
P'lo infinito estende os meus olhos
Um mar de mil desejos aguarda-te ao chegar
Aguarda-te ao chegar
terça-feira, 30 de setembro de 2008
10

segunda-feira, 29 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
Alvorada



sexta-feira, 26 de setembro de 2008
E Por Vezes...
encontramos de nós em poucos meses
ao tomarmos o gosto aos oceanos
E por vezes sorrimos o choramos
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Mad Mania

terça-feira, 9 de setembro de 2008
Reflexão
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Por entre a chuva

terça-feira, 2 de setembro de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Your arms around me
I was slicing up an avocado
when you came up behind me
with your silent brand new sneakers
your reflection I did not see
It was the hottest day in august
and we were heading for the sea
for a second my mind started drifted
You put your arms around me
You put your arms around me
Blood spraying on the kitchen sink
“What’s this?” I have time to think
I see the tip of my index finger
my mind is slowly creating a link
From your mouth speaks your lovely voice
the softest words ever spoken
"What's broken can always be fixed
what's fixed will always be broken”
You put your arms around me
You put your arms around me
You put your arms around me
You put your arms around
I must have past out on the porch
dreamt I was carried in a kangaroo's pouch
When I wake up I’m in the waiting room
on a dirty hospital couch
My hand iswrapped in toilet paper
and my body is wrapped in debris
you're sitting next to me reading the paper
I put your arm around me
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Florescer

Estas flores são fruto de muita preseverança. Confesso que já tinha pensado mandar fora o vaso com a ideia em mente de que, as suas vagens verdes jamais voltariam a florescer. No entanto, a espera veio a revelar-se frutífera. Após mais de um ano sem darem flor e com muito trabalho para manter a terra sempre húmida e as vagens expostas à luz vejo novamente estas belas orquídeas animarem a minha sala. O verde das estreitas hastes foi-se diferenciando em pequenos lóbulos que a pouco e pouco cresceram e abriram-se para a vida. Para além da forma invulgar e do magnífico colorido tropical, só agora reparei no seu cheiro intenso, mas próximo! Fiquei fascinado com este "novo" elemento (pelo menos para mim). Devo estar a perder qualidades porque precisamente o olfacto era o meu sentido mais apurado. Digo, era pelo óbvio inequívoco de que o ignoraria não fosse a minha fixação em manter estas flores.
Sei que tenho andado meio adormecido.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Procissão
O que é que me traz aqui?
O constrangimento de um sovaco que exala a acidez dos 36º Celsius, que ainda se fazem sentir. É de admirar porque já passam quase sete horas do meio-dia. Da metade deste dia, onde as andorinhas se queimam dentro dos seus ninhos, alimentam os filhos. Curiosamente estão em silêncio a esta hora, não chilream, não têm movimento. As que não cumprem o seu dever de mãe, contorcem as suas mínimas cabeças na sombra, nalgum ramo de uma qualquer árvore do jardim. As outras protegem os seus filhos, não sei se mães ou pais porque nunca consegui diferenciar o macho da fêmea. No entanto, presumo que sejam as fêmeas que alimentem as crias, tal como uma mulher alimenta um filho no seu ventre durante nove meses. Como às aves não lhes é permitido essa ligação, o privilégio de sentirem um ser desenvolver-se dentro de si, Deus encarregou-se de estreitar laços entre mãe e filho, certo que de outra forma, mas fê-lo. Uma forma externa e talvez por isso o desprendimento de não pertencer ao corpo de alguém não tem volta atrás. Mãe e filho deixam de se reconhecer a partir do momento que a cria consegue voar. Limitam-se a voar ao mesmo ritmo na sua romaria ao Sul no final do Verão. Mas é verdade que os preparam para a sua função, para voar. A mim ninguém me ensinou a viver. Também porque isso se vai aprendendo. Os erros sucedem-se e os momentos de felicidade acontecem, ocasionalmente porque nós os procuramos. E não devemos? A nossa missão não e ser feliz? Mas uma mãe está sempre lá a certificar-se que o caminho é o correcto, a preocupar-se por nós, pelo nosso saber ser e fazer. A partir do momento que existimos, que nos materializamos num ser visceral, que cresce dentro do seu útero, a missão daquela mulher é alterada, como que programada novamente numa linguagem de bytes no seu computador cerebral. Vivem para nos sentirem felizes.
Agora voam em bandos, suavemente junto às paredes de branco caiadas, matizam o céu azul, inócuo, mas pesado pelo calor. Já não estão em silêncio! Agitam-se em voos rasantes, dessincronizados, como que fugindo à propagação do som do estalar da pólvora. As que pousam nos ramos das árvores compõem uma sinfonia, vibrante, que ecoa nos ouvidos, milhares de seres dão vida às folhas quietas. As crianças assustam-se com os foguetes. Os cães ladram.
O ar ainda é pesado, mais pesado que a fé. Tocam os sinos! A multidão junta no adro da igreja espera pela imagem de Cristo a caminho do calvário. As suas almas vêm de perto, da freguesia e outras de longe, imigrantes que agradecem em preces as graças concedidas. As mulheres trajam roupas da última moda, desfilam a sua devoção e os homens mostram a sua força, carregam as imagens dos Santos.
domingo, 27 de julho de 2008
I Can't Find You
O comboio está de partida. No apeadeiro amontoam-se pessoas, vestidos cintilantes com os primeiros raios de Sol, gravatas mal apertadas, pastas esbeiçadas e óculos sujos. Vêm da periferia trabalhar. Os meus olhos procuram os teus em cada par que se cruza com eles. Não sei o que faço aqui, sei que preciso de ti! Vivo o vazio de um dia após outro, sentindo-me só. Outrora teríamos conquistado o mundo com os nossos sorrisos e olhares cúmplices. Agora não passamos de uma inválida promessa de encontro e despedida.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
O elefante na sala

sexta-feira, 11 de julho de 2008
Cansado

quarta-feira, 21 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
La Loca

quarta-feira, 23 de abril de 2008
Profecia
Ele vem com as nuvens; e todos O verão, até mesmo aqueles que O trespassaram. E todos os povos do mundo baterão no peito por causa d'Ele.
Conheço a tua conduta, o teu esforço e a tua perseverança. Sei que não suportas os maus. Apareceram alguns dizendo que eram apóstolos. Puseste-os à prova e descobriste que não eram. Eram mentirosos. És perseverante. Sofreste por causa do meu Nome, e não desanimaste. Mas há uma coisa que te reprovo: abandonaste o teu primeiro amor.
Vi, então, uma Besta que subia do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças. E nomes blasfemos sobre as cabeças. A Besta que eu vi parecia uma pantera. As patas eram de urso e a boca era de leão. O Dragão entregou à Besta o seu poder, o seu trono e uma grande autoridade. A terra inteira encheu-se de admiração e seguiu a Besta, e adorou o Dragão por ter entregue a autoridade à Besta. E adoraram também a Besta, dizendo: «Quem é como a Besta? E quem pode lutar contra ela?» A Besta recebeu uma boca para dizer insolências e blasfémias. Então a Besta abriu a boca em blasfémias contra Deus, blasfemando contra o seu Nome e a sua morada santa e contra os que moram no Céu. Foi-lhe permitido guerrear contra os santos e vencê-los. Recebeu autoridade sobre toda a tribo, povo, língua e nação. Então todos os habitantes da terra adoraram a Besta. Mas os seus nomes não estão escritos desde a criação do mundo no livro da vida do Cordeiro imolado. Se alguém tem ouvidos, ouça: Se alguém está destinado à prisão, irá para a prisão. Se alguém deve morrer pela espada, é pela espada que deve morrer. Aqui se fundamenta a perseverança e a fé dos santos.
Vi, depois, um novo Céu e uma nova Terra. Nisto, ouvi uma voz forte que saía do trono e que dizia:
«Esta é a tenda de Deus entre os homens. Ele vai morar com eles. Eles serão o seu povo e Ele, o Deus-com-eles, será o seu Deus. Ele enxugará as lágrimas dos seus olhos, pois nunca mais haverá morte, nem luto, nem gritos, nem dor. Sim! As coisas antigas desapareceram!» A quem tiver sede, dar-lhe-ei a beber, gratuitamente, da fonte de água da vida.O vencedor receberá esta herança: Eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
Quanto aos covardes, aos infiéis, aos corruptos, aos assassinos, aos imorais, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, o seu lugar é o lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte».
O Anjo disse-me ainda: «Não guardes em segredo as palavras deste livro, pois o tempo está próximo. Sim! Venho muito em breve".
sábado, 19 de abril de 2008
Come to me
sábado, 12 de abril de 2008
Ténis novos
quinta-feira, 10 de abril de 2008
quinta-feira, 13 de março de 2008
Um tempo
Um tempo de paz
para pensar
no cheiro do jasmim
que a brisa me traz.
Outrora vinda de um jardim
que invento,
semeado de espanto,
de um apetite voraz.
Um campo aberto
à minha frente
como se quizesse,
de repente,
ganhar asas e voar.
quarta-feira, 12 de março de 2008
Me an You
Your heart is broken, and you don’t seem to mind
I guess it happened a little too many times, too many times
You try and you got tired, those long a brighten stories
You weald a fire right under the snow
They don’t they don’t
How could they really know
They don’t
They don’t know how it really feels
They’re just on holidays
Like dummies filling landscapes
How could they see you cry?
Do you remember me?
I was the one that held you through
I held a spot light when you did that crazy dance
Dance with youI felt like superstars do
Me and youWe’re just like superstars
I was around you
You couldn’t really tell
I held you close while
While you drove, you just drove into hell
You know!
A kind of hurt that burns
A light that loves you blind
And while your feet go
They go deeper in the sand
You wave and drown
You rave to the crown that says
But they don’t know how really feels
They’re just here on holidays
Like dummies filling landscapes
How could they see you cry?
Do you remember me?
I was the one that held you through
I held a spot light when you did that crazy dance with meY
eah you did that crazy dance
You did that crazy dance with me
You did that crazy dance
Coz they don’t know how it feels
They’re just here on holidays
Like dummies filling landscapes
How could they see us cry?
Do you remember me?
I was the one that held you through
I held a spot light when you did that crazy dance to me
As I dance whith youI felt like superstars do
Me and you
We felt like superstars
Me and you
sábado, 19 de janeiro de 2008
Letter
