
Procuro-te por entre ruas, esquinas,
Prédios e fachadas, e não te encontro!
No meio da multidão, vejo gentes,
Raças, etnias, religiões, tudo menos tu.
Sinto-me desorientada no espaço, no tempo,
No pensamento e nas palavras.
Aquilo que me completava desapareceu!
Já não sou nada, já não sou ninguém.
O céu está nublado,
Tanto, que os arranha-céus desapareceram.
E se estás lá bem no alto?
Sem eu te poder ver, ajudar, e completar?
Junta-te a mim, não fujas.
Procura-me no teu profundo sentimento de perda,
E de certeza que me achas,
Alma minha!
Prédios e fachadas, e não te encontro!
No meio da multidão, vejo gentes,
Raças, etnias, religiões, tudo menos tu.
Sinto-me desorientada no espaço, no tempo,
No pensamento e nas palavras.
Aquilo que me completava desapareceu!
Já não sou nada, já não sou ninguém.
O céu está nublado,
Tanto, que os arranha-céus desapareceram.
E se estás lá bem no alto?
Sem eu te poder ver, ajudar, e completar?
Junta-te a mim, não fujas.
Procura-me no teu profundo sentimento de perda,
E de certeza que me achas,
Alma minha!
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